A Culpa é das Estrelas
Oi gente! Vocês não sabem o quanto eu estou feliz aqui, por fazer a resenha deste filme! Mas antes de tudo quero dizer também que me sinto um pouco indigna de fazê-la porque eu não li o livro, infelizmente. :\ Então com certeza outras resenhas serão válidas! Mesmo assim, espero que levem minhas palavras em consideração haha.
Título Original: The Fault In Our Stars
Gênero: Drama e Romance.
Classificação: 12 anos
Duração: 2h e 5 min.
Distribuidor: Fox Filmes
Sinopse: Diagnosticada com câncer, a adolescente Hazel Grace Lancaster (Shailene Woodley) se mantém viva graças a uma droga experimental. Após passar anos lutando com a doença, ela é forçada pelos pais a participar de um grupo de apoio cristão. Lá, conhece Augustus Waters (Ansel Elgort), um rapaz que também sofre com câncer. Os dois possuem visões muito diferentes de suas doenças: Hazel preocupa-se apenas com a dor que poderá causar aos outros, já Augustus sonha em deixar a sua própria marca no mundo. Apesar das diferenças, eles se apaixonam. Juntos, atravessam os principais conflitos da adolescência e do primeiro amor, enquanto lutam para se manter otimistas e fortes um para o outro.
Minha nota: Fui ver o filme na estreia, estava superanimada para assisti-lo, e tinha uma expectativa que foi suprida: do filme ser exatamente igual ao livro. Como eu sei disso? Bem, além de as pessoas que leram terem comentado, eu já tinha lido por aí todas as frases de efeito citadas durante o filme. E essas frases são fofíssimas, ainda mais dentro de seus contextos. Eu esperava que Gus fosse mais bonito, mas tirando isso, os atores demonstraram uma química que mais pareciam um casal real, em sintonia, isso é muito bacana! E mais: eles passavam emoção e naturalidade, encarnaram muito bem os personagens. Acredito que por isso que a história flui e envolve seu público. Mas é bem aquilo que eu falei para as pessoas quando me perguntaram se o filme é bom: Embora eu não tenha lido o livro, é possível prever o que acontecerá na próxima cena, e mesmo assim não ficou menos interessante. O filme é excelente para um tema clichê (porque convenhamos, o que tem de filme atualmente com o tema central um casal com câncer e que alguém morre no final, é de se espantar! e esse me surpreendeu!). Me lembrou muito o Nicholas Sparks - que não consigo ler um livro seu, de tanto drama e romance em uma história só, porém já vi um filme inspirado em um de seus livros -, mas é menos dramático. Confesso que chorei menos que o esperado, mas não achei a história menos encantadora por isso. Me identifiquei com o Gus e seu medo de esquecimento (muito eu, viu?) e com a Hazel por ela querer viver tudo o que puder enquanto há tempo. Filme fascinante, que deixou o clichê de lado ao demonstrar outras lições mais simples e bonitas do que costumamos a ver em um filme com o tema "câncer". Indico para pessoas românticas, que gostam de refletir e de pensar na vida. O filme é capaz de fazê-lo ver como a vida é breve, com "pequenos infinitos". Deixa a mensagem que devemos viver intensamente, nos arriscar e amar, pois só assim seremos lembrados.
Fica o trailer pra quem ainda não assistiu a essa fofura de filme!
Super indico! Virei fã (e já estou louca para ler o livro, porque eu não sou lá muito normal e fui ver o filme antes de lê-lo rs).
Quem já viu, pode comentar aí: Curtiram tanto quanto eu? choraram litros ou só assistiram numa boa?
Beijinhos!! :)
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