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A Menina que Roubava Livros

By 19:35 , , ,

Olá!
No último dia 02, fui assistir "A Menina que Roubava Livros" com a minha irmã e uma amiga nossa. Há tempos eu já estava ansiando por ver este filme! Nunca li o livro (infelizmente), mas tenho muita vontade de ler. Com certeza minha crítica seria bem melhor se eu tivesse lido o livro. Mas eu quis ver devido a época que se passa, que é durante a Segunda Guerra Mundial. Fala muito do Nazismo. E se você pretende assistir, prepare-se para o drama em demasia e um enredo histórico fascinante!


''Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler."

Gênero: Drama
Classificação: 12 anos
Duração: 131 minutos (2h. 11 min.)
Distribuidora: Fox Film do Brasil

Sinopse: Adaptação de A Menina que Roubava Livros, do australiano Markus Zusak, o filme acompanha a história de Liesel Meminger (interpretada pela canadense Sophie Nélisse. Durante a Segunda Guerra Mundial, Liesel e seu irmão são deixados pelos pais e adotados por um casal vivido por Geoffrey Rush (O Discurso do Rei) e Emily Watson (Anna Karenina). O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. Ela aprende a ler com o incentivo de sua nova família e Max, um judeu refugiado que eles escondem baixo às escada. Para Liesel e Max, o poder das palavras e da imaginação se transformam em escape dos tumultuosos eventos que acontecem ao seu redor. Em meio ao caos, a jovem encontra refúgio na literatura para sobreviver. Ajudada por seu pai adotivo, ela passa a roubar livros e descobrir neles a esperança perdida durante a guerra.


Minha nota: O filme é imenso, começa sem nenhuma inovação, mas depois vai nos envolvendo de forma inexplicável. Você sente um desejo de descobrir quem é Liesel, a menina que no início do filme é tão misteriosa. E (pelo menos para mim que não li o livro) porque ela era "a menina que roubava livros". A história vai se desenrolando em um enredo meio que previsível. Mas eu gostei deste fato. Parece que o próprio telespectador vai criando a história. Fizeram uma boa releitura da época do Nazismo ao meu ver, com perseguições aos judeus e comunistas. É emocionante quanto ao encontro de Liesel e Max: a mãe de Liesel era comunista e o próprio Max que fugiu por tempos é judeu. Ou seja, ambos vivem na pele essa interminável perseguição da época. E por isso a morte conta a história. Em época de guerra, não há outra saída, ou uma maneira de escapar. Me emocionei com o pai adotivo de Liesel que a chama de "Majestade" assim que ela chega. Ele é um homem simpático e que luta pela família. Outro fato que me surpreendeu, foi ver que a família adotiva de Liesel era pobre, mas, mesmo assim adotou a menina e o irmão (que morre antes de chegar à casa deles), devido a morte de sua mãe comunista. E ainda tem o Rudy, um amigo de Liesel que é apaixonado por ela! O fim do jovem casal com tantos sonhos pela frente é bem dramático também.
Foi o drama mais envolvente e comovente que já assisti. Chorei da metade do filme até o fim! Parecia que eu tinha saído de um enterro, mas realmente me senti na Alemanha de Hitler. Fiquei louca para ler o livro e comparar com o filme. O fim é previsível, mas nem tanto. Então também pude considerar como uma surpresa da interlocutora, no caso, da morte.

Fica o trailer pra vocês ficarem com mais e mais vontade de ir correndo assistir! 



Quem já viu, curtiu tanto quanto eu?! Ou sou eu que gosto de tudo mesmo? hahaha
Super indico pra quem ainda não viu e quer refletir, conhecer um pouco mais da Segunda Guerra e chorar!
Hehe beijos!!!

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